quinta-feira, 16 de outubro de 2008

:: O público dá as cartas,
o dado lança a sorte,
as jogadoras dão suor e criação...
... e ganha quem chega por último no fim do tabuleiro ::

Corpomancia leva dois times de dançarinas-jogadoras para uma disputa através de um tabuleiro, que utiliza como condutores da sorte: um dado e dois tipos de cartas que promovem a dança como desafio e diversão.

O improviso faz de cada apresentação um jogo-espetáculo único , em que o público dá as cartas e as jogadoras usam da sua criatividade para transformá-las em movimento.

"O jogo é um corpo-a-corpo com o destino", encontramos em Anatole France. E destino tem a ver com tempo, não tem? o tempo que está por vir. E o que está chegando é uma temporada, ou seja, bastante tempo pra acontecer esse jogo de criação com o corpo, corpomancia.

No depósito cênico do SESC Horto, bem de pertinho, no corpo-a-corpo com a platéia, oito jogos-espetáculos em quatro fins de semana dão tom de sorte pra essa iniciativa de colocar uma freqüência de apresentação de um espetáculo local. Ouvimos do Leonardo Ramos, de Londrina, que é preciso acostumar o público a ter sempre programação em dança, não dá pra ficar sabendo de espetáculo uma vez por ano só, tem que se familiarizar com a dança. A gente assina em baixo.
Agradecemos ao SESC Horto pela parceria, à Laura de Almeida, à Vaca Azul Association Corporation, ao Tanaweb, e à Plottar, que estão apostando nessa idéia, e convidamos todo mundo a ir lá participar do jogo-espetáculo:

17, 24, 31 de outubro e 7 de novembro, sextas-feiras, 15h, apresentações especiais voltadas ao público infantil e juvenil.

18, 25, de outubro e 1º e 8 de novembro, sábados, 20:30h.
O valor do ingresso é R$10,00

meia entrada R$5,00 (também para comerciários)
as apresentações serão realizadas no depósito cênico do SESC Horto, com capacidade máxima de 70 pessoas por sessão. Ingressos antecipados:
Rua Anhanduí, 200. Centro. Campo Grande MS. tel 3321 3181 (SESC)

sábado, 4 de outubro de 2008

acordando

Logo surge outra manhã,
alguns ares permanecem,
outros se modelam,
e assim, quase que sem perceber,
a vida passa, e enlaça essa responsabilidade.
Caso fosse fácil, alguém teria falado!
Mas é um tanto quanto improvável,
que a dificuldade utrapasse
a impertinente vontade de olhar, estufar o peito
e cantar, com a astúcia de uma nova descoberta.